Primeira Vez
Não fosse pelos dois pequenos abajures com lâmpadas amarelas e fracas, o quarto estaria engolido pela escuridão. Miguel estava parado atrás da filmadora, ajustando o foco e os últimos detalhes.
- Tire a roupa, Márcia.
Ela pareceu um pouco relutante, mas, com um olhar dele, acabou cedendo. Lentamente, colocou para trás os longos cabelos loiros e deslocou as alças de seu vestido, deixando-o escorrer pelo corpo até o chão.
- Ótimo – disse Miguel.
Saiu de trás de sua posição de cineasta e entrou no enquadramento da câmera. Passou ao lado de Márcia, que parecia nervosa e com medo. Miguel percebeu isso. Sentou-se no sofá.
- É a primeira vez que você faz isso, não?
Ela anuiu com a cabeça.
- Não tem problema, nós vamos devagar. Venha pra cá.
Márcia caminhou até o lugar onde Miguel estava sentado. Ficou parada em pé ao lado. Ele esticou a mão e pegou a dela. Puxou-a até o sofá, sentando-a ao lado.
Com calma e delicadeza, começou a analisar as coxas de Márcia com a ponta dos dedos. Em seguida, passou a mão pelos cabelos dela e deu-lhe um beijo.
- Tudo bem?
Ela não disse nada, apenas balançou afirmativamente a cabeça, mais uma vez.
- A que horas seu pai chega? – perguntou Miguel.
- Daqui a umas duas horas.
Ele sorriu. Em seguida, começou a abrir suas próprias calças. Ficou pé e arriou a vestimenta até o chão. Parou, nu, em frente a Márcia, que continuava sentada, hesitante.
- Não precisa ter medo, meu amor. Dê aqui sua mão.
Márcia estendeu a mão trêmula. Miguel segurou-a e colocou-a em seu pênis. Em um ato reflexivo, ela retirou o braço rapidamente. Ele repetiu que ela não precisava ter medo e pôs a mão de Márcia no mesmo lugar. Desta vez, segurou a mão por um tempo, para que ela não soltasse.
- Isso, querida. Mexa nele um pouco.
Ela não olhava. Fazia tudo de olhos fechados. Miguel deixou a cena desenrolar por um tempo e sentou novamente no sofá, com a face dominada pelo prazer.
- Agora é sua vez.
- Eu não quero – Márcia sacudiu a cabeça em negativa.
- Calma, querida. Não há com o que se preocupar.
Ditas estas palavras, pediu para ela ficar em pé. Deu-lhe a mão para que se levantasse. Márcia se ergueu e ficou diante dele. Com as duas mãos, baixou a calcinha dela.
- Lindo – disse Miguel. – Venha pra cá.
Puxou-a para o seu colo, fazendo a sentar na sua perna esquerda. Convidou-a novamente a tocar em seu membro, enquanto acariciava o corpo de Márcia e beijava-lhe a face.
Ficaram assim por alguns instantes, até que a filmadora fez um barulho. A fita parecia ter acabado. Miguel tirou Márcia de seu colo e foi até a câmera, para verificar o que havia acontecido.
Márcia aproveitou para perguntar:
- Não quero mais fazer isso.
Miguel não respondeu. Rebobinou a fita e assistiu uma parte na própria filmadora. Falou para si mesmo:
- Ótimo.
Márcia já havia se vestido. Aproximou-se de Miguel, com medo. Perguntou, com voz nervosa:
- Tio Miguel, cadê minha boneca? Quero brincar lá fora.
Ele buscou o brinquedo junto a suas coisas e entregou na mão de Márcia. Passou a mão pelos cabelos lisos e loiros dela e beijou-lhe.
Enquanto a garota de treze anos saia em passos rápidos, arrumando a saia da boneca para que a calcinha não aparecesse, Miguel falou.
- Vai, meu anjo. Vai, minha criança.
- Tire a roupa, Márcia.
Ela pareceu um pouco relutante, mas, com um olhar dele, acabou cedendo. Lentamente, colocou para trás os longos cabelos loiros e deslocou as alças de seu vestido, deixando-o escorrer pelo corpo até o chão.
- Ótimo – disse Miguel.
Saiu de trás de sua posição de cineasta e entrou no enquadramento da câmera. Passou ao lado de Márcia, que parecia nervosa e com medo. Miguel percebeu isso. Sentou-se no sofá.
- É a primeira vez que você faz isso, não?
Ela anuiu com a cabeça.
- Não tem problema, nós vamos devagar. Venha pra cá.
Márcia caminhou até o lugar onde Miguel estava sentado. Ficou parada em pé ao lado. Ele esticou a mão e pegou a dela. Puxou-a até o sofá, sentando-a ao lado.
Com calma e delicadeza, começou a analisar as coxas de Márcia com a ponta dos dedos. Em seguida, passou a mão pelos cabelos dela e deu-lhe um beijo.
- Tudo bem?
Ela não disse nada, apenas balançou afirmativamente a cabeça, mais uma vez.
- A que horas seu pai chega? – perguntou Miguel.
- Daqui a umas duas horas.
Ele sorriu. Em seguida, começou a abrir suas próprias calças. Ficou pé e arriou a vestimenta até o chão. Parou, nu, em frente a Márcia, que continuava sentada, hesitante.
- Não precisa ter medo, meu amor. Dê aqui sua mão.
Márcia estendeu a mão trêmula. Miguel segurou-a e colocou-a em seu pênis. Em um ato reflexivo, ela retirou o braço rapidamente. Ele repetiu que ela não precisava ter medo e pôs a mão de Márcia no mesmo lugar. Desta vez, segurou a mão por um tempo, para que ela não soltasse.
- Isso, querida. Mexa nele um pouco.
Ela não olhava. Fazia tudo de olhos fechados. Miguel deixou a cena desenrolar por um tempo e sentou novamente no sofá, com a face dominada pelo prazer.
- Agora é sua vez.
- Eu não quero – Márcia sacudiu a cabeça em negativa.
- Calma, querida. Não há com o que se preocupar.
Ditas estas palavras, pediu para ela ficar em pé. Deu-lhe a mão para que se levantasse. Márcia se ergueu e ficou diante dele. Com as duas mãos, baixou a calcinha dela.
- Lindo – disse Miguel. – Venha pra cá.
Puxou-a para o seu colo, fazendo a sentar na sua perna esquerda. Convidou-a novamente a tocar em seu membro, enquanto acariciava o corpo de Márcia e beijava-lhe a face.
Ficaram assim por alguns instantes, até que a filmadora fez um barulho. A fita parecia ter acabado. Miguel tirou Márcia de seu colo e foi até a câmera, para verificar o que havia acontecido.
Márcia aproveitou para perguntar:
- Não quero mais fazer isso.
Miguel não respondeu. Rebobinou a fita e assistiu uma parte na própria filmadora. Falou para si mesmo:
- Ótimo.
Márcia já havia se vestido. Aproximou-se de Miguel, com medo. Perguntou, com voz nervosa:
- Tio Miguel, cadê minha boneca? Quero brincar lá fora.
Ele buscou o brinquedo junto a suas coisas e entregou na mão de Márcia. Passou a mão pelos cabelos lisos e loiros dela e beijou-lhe.
Enquanto a garota de treze anos saia em passos rápidos, arrumando a saia da boneca para que a calcinha não aparecesse, Miguel falou.
- Vai, meu anjo. Vai, minha criança.
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