ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ
Onde os Fracos Não Têm Vez
Como poderia se esperar dos irmãos Coen, é um filme estranho. Na filmografia deles, isto pode tanto ser bom quanto ruim. Neste caso, é excelente. Onde os Fracos Não Têm Vez é uma obra que vai desagradar a maioria, especialmente em função de seu final. É daqueles encerramentos que deixa todo mundo se perguntando se realmente acabou, mas, logo, a estranheza se transforma em admiração quando se reflete sobre a intenção dos Coen com este final, pois percebe-se como é perfeitamente adequado para uma obra tão diferenciada. O enredo em si é simples, enriquecido pela peculiaridade dos personagens e pelo subtexto da história, com uma mensagem entregue de maneira natural e criativa. Onde os Fracos Não têm Vez ainda mantém as características dos melhores trabalhos dos Coen, combinando gêneros de maneira exemplar, com a violência, o drama e a comédia agindo tal qual uma equipe bem entrosada. Há momentos de puro brilhantismo, diálogos impecáveis e atuações dignas de figurar entre as melhores do ano, com destaque para o fascinante psicopata de Javier Bardem e o perplexo policial de Tommy Lee Jones. Um grande filme, indubitavelmente, que vai se tornando cada vez melhor à medida que se pensa nele.
Nota: 9.0
Conduta de Risco
Esse entra como bônus. É mais um indicado à principal categoria do Oscar que já estreou em Porto Alegre. Quem quiser saber meu comentário, acesse http://www.cineplayers.com/ e confira minha crítica. Mas fica a opinião: apesar de bom, não merecia estar entre os cinco melhores do ano.
Nota: 7.0
Como poderia se esperar dos irmãos Coen, é um filme estranho. Na filmografia deles, isto pode tanto ser bom quanto ruim. Neste caso, é excelente. Onde os Fracos Não Têm Vez é uma obra que vai desagradar a maioria, especialmente em função de seu final. É daqueles encerramentos que deixa todo mundo se perguntando se realmente acabou, mas, logo, a estranheza se transforma em admiração quando se reflete sobre a intenção dos Coen com este final, pois percebe-se como é perfeitamente adequado para uma obra tão diferenciada. O enredo em si é simples, enriquecido pela peculiaridade dos personagens e pelo subtexto da história, com uma mensagem entregue de maneira natural e criativa. Onde os Fracos Não têm Vez ainda mantém as características dos melhores trabalhos dos Coen, combinando gêneros de maneira exemplar, com a violência, o drama e a comédia agindo tal qual uma equipe bem entrosada. Há momentos de puro brilhantismo, diálogos impecáveis e atuações dignas de figurar entre as melhores do ano, com destaque para o fascinante psicopata de Javier Bardem e o perplexo policial de Tommy Lee Jones. Um grande filme, indubitavelmente, que vai se tornando cada vez melhor à medida que se pensa nele.
Nota: 9.0
Conduta de Risco
Esse entra como bônus. É mais um indicado à principal categoria do Oscar que já estreou em Porto Alegre. Quem quiser saber meu comentário, acesse http://www.cineplayers.com/ e confira minha crítica. Mas fica a opinião: apesar de bom, não merecia estar entre os cinco melhores do ano.
Nota: 7.0
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