Adeus, Cruzeiro
O Grêmio está na final da Libertadores da América. Não tenho dúvidas disso. Se alguém tem, não é um gremista de verdade. Confesso que o terceiro gol do Cruzeiro fez com que eu pensasse que tudo estava perdido. No entanto, a falta brilhantemente cobrada por Souza não somente colocou o Tricolor de volta à disputa, como me deu a certeza de que estamos classificados. O Grêmio, vocês verão, está na final Libertadores da América mais uma vez.
Por que eu sei disso? Sei porque o jogo do dia 02 de julho vai exatamente como a gente gosta. Exatamente. Sem pôr ou tirar. Vai ser uma partida difícil, sofrida, dura, emocionante. Mas vai ser no Olímpico e vai ser com o Grêmio já sabendo o resultado necessário. Vai ser da forma Grêmio joga melhor. Da forma que o Grêmio prefere e está acostumado a jogar. Alguém por aí já esqueceu que há exatos dois anos eliminamos por dois a zero os “infinitamente superiores” São Paulo e Santos, além do Defensor?
Mas claro que essa vitória e a fantástica classificação não virão somente com a minha confiança e minhas palavras. É preciso que vocês todos acreditem. Que os jogadores acreditem. E que acreditem em mim quando digo: é muito mais fácil do que parece. O Cruzeiro é um time bom, com jogadores que podem fazer a diferença. Mas, diante de um Grêmio motivado, ao lado da torcida e sabendo o que precisa fazer para chegar à final, eles não terão a menor chance.
Aos pessimistas, digo ainda mais: o Grêmio poderia ter feito o dois a zero necessário ontem mesmo no Mineirão. Se uma daquelas três chances claras do início tivesse entrado, a história seria outra. Tudo bem, é “se”. Mas serve para mostrar como o placar aqui não somente é possível, como vai acontecer. Essa macumba que impede os gols do Grêmio não vai durar para sempre. Um dia ela vai acabar. E esse dia será a próxima quinta-feira. Não há feitiço, macumba ou adversário que resista ao Olímpico rugindo e vibrando de paixão.
O grande erro do Cruzeiro foi simplesmente ganhar do Grêmio. Eles teriam mais chances de passar de fase se tivessem empatado o jogo lá. Se fosse assim, a partida da volta seria apenas mais uma. De jeito que foi, será uma verdadeira guerra. Será uma batalha campal, onde os onze tricolores dentro de campo e os cinquenta mil ao redor atropelarão os pobres e indefesos mineiros. Do jeito que foi, o Grêmio entrará em campo motivado e para sair classificado.
Os cruzeirenses não sabem o que fizeram. Ao vencerem, acordaram um gigante. Um gigante que demonstra força monumental quando preciso. Acordaram o Grêmio. O jogo de ontem acendeu nos gremistas a chama que faltava para convocar, mais uma vez, a imortalidade. Reavivou no peito de cada alma tricolor o espírito fundamental para a conquista dessa Libertadores. Despertou o sentimento de vontade e superação que molda os verdadeiros campeões.
Aos cruzeirenses que leem, sinto dizer: fizeram uma bela campanha. Mas a jornada de vocês acaba aqui, em Porto Alegre, quinta-feira que vem. Boa sorte na próxima.
Por que eu sei disso? Sei porque o jogo do dia 02 de julho vai exatamente como a gente gosta. Exatamente. Sem pôr ou tirar. Vai ser uma partida difícil, sofrida, dura, emocionante. Mas vai ser no Olímpico e vai ser com o Grêmio já sabendo o resultado necessário. Vai ser da forma Grêmio joga melhor. Da forma que o Grêmio prefere e está acostumado a jogar. Alguém por aí já esqueceu que há exatos dois anos eliminamos por dois a zero os “infinitamente superiores” São Paulo e Santos, além do Defensor?
Mas claro que essa vitória e a fantástica classificação não virão somente com a minha confiança e minhas palavras. É preciso que vocês todos acreditem. Que os jogadores acreditem. E que acreditem em mim quando digo: é muito mais fácil do que parece. O Cruzeiro é um time bom, com jogadores que podem fazer a diferença. Mas, diante de um Grêmio motivado, ao lado da torcida e sabendo o que precisa fazer para chegar à final, eles não terão a menor chance.
Aos pessimistas, digo ainda mais: o Grêmio poderia ter feito o dois a zero necessário ontem mesmo no Mineirão. Se uma daquelas três chances claras do início tivesse entrado, a história seria outra. Tudo bem, é “se”. Mas serve para mostrar como o placar aqui não somente é possível, como vai acontecer. Essa macumba que impede os gols do Grêmio não vai durar para sempre. Um dia ela vai acabar. E esse dia será a próxima quinta-feira. Não há feitiço, macumba ou adversário que resista ao Olímpico rugindo e vibrando de paixão.
O grande erro do Cruzeiro foi simplesmente ganhar do Grêmio. Eles teriam mais chances de passar de fase se tivessem empatado o jogo lá. Se fosse assim, a partida da volta seria apenas mais uma. De jeito que foi, será uma verdadeira guerra. Será uma batalha campal, onde os onze tricolores dentro de campo e os cinquenta mil ao redor atropelarão os pobres e indefesos mineiros. Do jeito que foi, o Grêmio entrará em campo motivado e para sair classificado.
Os cruzeirenses não sabem o que fizeram. Ao vencerem, acordaram um gigante. Um gigante que demonstra força monumental quando preciso. Acordaram o Grêmio. O jogo de ontem acendeu nos gremistas a chama que faltava para convocar, mais uma vez, a imortalidade. Reavivou no peito de cada alma tricolor o espírito fundamental para a conquista dessa Libertadores. Despertou o sentimento de vontade e superação que molda os verdadeiros campeões.
Aos cruzeirenses que leem, sinto dizer: fizeram uma bela campanha. Mas a jornada de vocês acaba aqui, em Porto Alegre, quinta-feira que vem. Boa sorte na próxima.
2 Comments:
Belo texto ... agradeço por ter me proporcionado belas risadas ... abraços.
Cara, tah feia a coisa, isso é realidade. Realidade é o que ve, não o que sentes.
Só falta quando o GrÊmio for campeao tu saires dizendo que "eu avisei". Ja vens avisando faz horas
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