Filmes de Setembro
EDDIE – NINGUÉM SEGURA ESSA MULHER (EDDIE) – EUA, 1996
De Steve Rash. Com Whoopi Goldberg, Frank Langella, Dennis Farina e Richard Jenkins.
Sim, é estereotipado e narrativamente pobre. Mas, de alguma forma, Whoopi Goldberg consegue fazer do filme um passatempo agradável.
Nota: 6.0
DESTINOS LIGADOS (MOTHER AND CHILD) – EUA, 2009
De Rodrigo Garcia. Com Annette Bening, Naomi Watts, Samuel L. Jackson, Kerry Washington, Jimmy Smits e Cherry Jones.
Durante os dois primeiros atos, é um drama bem conduzido, com belíssimas atuações de Watts e Bening. Pena que a terceira parte contradiga tudo o que havia sido apresentado sobre os personagens, com soluções fáceis e melodramáticas.
Nota: 6.5
AMEAÇA TERRORISTA (UNTHINKABLE) – EUA, 2010
De Gregor Jordan. Com Samuel L. Jackson, Carrie-Anne Moss, Michael Sheen e Stephen Root.
Parece um longo episódio de 24 Horas, mas com tensão reduzida e sem a presença de Jack Bauer. É um filme interessante, que gera algumas questões, mas que parece pouco corajoso ao não ir tão fundo quanto poderia no tema.
Nota: 6.0
CADÊ OS MORGANS? (DID YOU HEAR ABOUT THE MORGANS?) – EUA, 2009
De Marc Lawrence. Com Hugh Grant, Sarah Jessica Parker, Mary Steenburgen e Sam Elliot.
Nada acima ou abaixo do esperado, com piadas que funcionam apenas ocasionalmente e Grant e Parker sem qualquer química. Fraquinho, mas inofensivo.
Nota: 5.0
CRIAÇÃO (CREATION) – EUA, 2009
De Jon Amiel. Com Paul Bettany, Jennifer Connelly, Toby Jones e Benedict Cumberbatch.
Inaceitável o fato de que os aspectos mais interessantes da história de Darwin tenham sido deixados de lado pela enfadonha trama sobre a filha, que é conduzida com mão extremamente pesada por Amiel. Um filme mal-costurado, cansativo e decepcionante.
Nota: 4.0
AMOR À DISTÂNCIA (GOING THE DISTANCE) – EUA, 2010
De Nanette Burstein. Com Justin Long, Drew Barrymore, Christina Applegate e Charlie Day.
O primeiro ato é bacana, com boa química entre Long e Barrymore e algumas risadas. Pena que o restante do filme seja a mesma bobagem de sempre, sem a menor graça e artificial.
Nota: 5.0
QUERIDO JOHN (DEAR JOHN) – EUA, 2010
De Lasse Hallström. Com Channing Tatum, Amanda Seyfried, Richard Jenkins e Henry Thomas.
Tatum e Seyfried não possuem qualquer química juntos, o que é crucial para um romance. Para piorar, Hallström conduz tudo com mão pesada, entregando um filme cansativo e artificial.
Nota: 4.0
ZONA VERDE (GREEN ZONE) – EUA, 2010
De Paul Greengrass. Com Matt Damon, Greg Kinnear, Brendan Gleeson e Jason Isaacs.
A coragem em abordar o tema esbarra em soluções simplistas de roteiro, enquanto a direção de Greengrass, ainda que gere intensidade, por vezes se torna exagerada e incompreensível, com diversas cenas no escuro. Um filme bom, mas irregular.
Nota: 6.0
DEPOIS DE HORAS (AFTER HOURS) – EUA, 1985
De Martin Scorsese. Com Griffin Dunne, Rosanna Arquette, Linda Fiorentino, John Heard e Cheech Marin.
Scorsese aproveita a falta de formalidade do gênero para brincar com um trabalho de câmera nada menos que magistral. Além disso, o roteiro não é apenas divertido, mas inteligente em sua visão lúgubre da vida urbana. Uma comédia, sim, mas com algo a dizer.
Nota: 8.0
O ÓDIO (LA HAINE) – França, 1995
De Mathieu Kassovitz. Com Mathieu Kassovitz, Hubert Koundé e Saïd Taghmaoui.
A visão de Kassovitz sobre a juventude francesa supera barreiras geográficas para se tornar um estudo sobre a falta de moral e a decadência da sociedade como um todo. A abordagem crua garante visceralide, mas, ainda assim, é um pouco distante e cansativo.
Nota: 7.0
RASHOMON – Japão, 1950
De Akira Kurosawa. Com Toshiro Mifune, Machiko Kyô, Masayuki Mori e Takashi Shimura.
O justo reconhecimento pela inovação narrativa pode acabar deixando em segundo plano o belíssimo estudo sobre natureza humana, moral e realidade do maravilhoso roteiro. Um dos grandes trabalhos de Kurosawa.
Nota: 8.0
OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES (MÄN SOM HATAR KVINNOR) – Suécia/Dinamarca/Alemanha, 2009.
De Niels Arden Oplev. Com Michael Nyqvist, Noomi Rapace, Lena Endre e Peter Haber.
O enredo é suficientemente interessante para prender a atenção e Noomi Rapace faz uma Lisbeth hipnotizante. No entanto, muita coisa parece corrida e abrupta e o impacto das revelações é menor para quem leu o livro. Um thriller competente e nada mais.
Nota: 6.0
WALL STREET: O DINHEIRO NUNCA DORME (WALL STREET: MONEY NEVER SLEEPS)
De Oliver Stone. Com Michael Douglas, Shia LaBeouf, Carey Mulligan, Josh Brolin, Frank Langella e Eli Wallach.
Douglas novamente entrega um Gordon Gekko fascinante, mas nem Stone nem o roteiro conseguem repetir a relevância social do primeiro filme. De quebra, a dinâmica pupilo/aprendiz, além de nada original, não possui a mesma força.
Nota: 6.0
De Steve Rash. Com Whoopi Goldberg, Frank Langella, Dennis Farina e Richard Jenkins.
Sim, é estereotipado e narrativamente pobre. Mas, de alguma forma, Whoopi Goldberg consegue fazer do filme um passatempo agradável.
Nota: 6.0
DESTINOS LIGADOS (MOTHER AND CHILD) – EUA, 2009
De Rodrigo Garcia. Com Annette Bening, Naomi Watts, Samuel L. Jackson, Kerry Washington, Jimmy Smits e Cherry Jones.
Durante os dois primeiros atos, é um drama bem conduzido, com belíssimas atuações de Watts e Bening. Pena que a terceira parte contradiga tudo o que havia sido apresentado sobre os personagens, com soluções fáceis e melodramáticas.
Nota: 6.5
AMEAÇA TERRORISTA (UNTHINKABLE) – EUA, 2010
De Gregor Jordan. Com Samuel L. Jackson, Carrie-Anne Moss, Michael Sheen e Stephen Root.
Parece um longo episódio de 24 Horas, mas com tensão reduzida e sem a presença de Jack Bauer. É um filme interessante, que gera algumas questões, mas que parece pouco corajoso ao não ir tão fundo quanto poderia no tema.
Nota: 6.0
CADÊ OS MORGANS? (DID YOU HEAR ABOUT THE MORGANS?) – EUA, 2009
De Marc Lawrence. Com Hugh Grant, Sarah Jessica Parker, Mary Steenburgen e Sam Elliot.
Nada acima ou abaixo do esperado, com piadas que funcionam apenas ocasionalmente e Grant e Parker sem qualquer química. Fraquinho, mas inofensivo.
Nota: 5.0
CRIAÇÃO (CREATION) – EUA, 2009
De Jon Amiel. Com Paul Bettany, Jennifer Connelly, Toby Jones e Benedict Cumberbatch.
Inaceitável o fato de que os aspectos mais interessantes da história de Darwin tenham sido deixados de lado pela enfadonha trama sobre a filha, que é conduzida com mão extremamente pesada por Amiel. Um filme mal-costurado, cansativo e decepcionante.
Nota: 4.0
AMOR À DISTÂNCIA (GOING THE DISTANCE) – EUA, 2010
De Nanette Burstein. Com Justin Long, Drew Barrymore, Christina Applegate e Charlie Day.
O primeiro ato é bacana, com boa química entre Long e Barrymore e algumas risadas. Pena que o restante do filme seja a mesma bobagem de sempre, sem a menor graça e artificial.
Nota: 5.0
QUERIDO JOHN (DEAR JOHN) – EUA, 2010
De Lasse Hallström. Com Channing Tatum, Amanda Seyfried, Richard Jenkins e Henry Thomas.
Tatum e Seyfried não possuem qualquer química juntos, o que é crucial para um romance. Para piorar, Hallström conduz tudo com mão pesada, entregando um filme cansativo e artificial.
Nota: 4.0
ZONA VERDE (GREEN ZONE) – EUA, 2010
De Paul Greengrass. Com Matt Damon, Greg Kinnear, Brendan Gleeson e Jason Isaacs.
A coragem em abordar o tema esbarra em soluções simplistas de roteiro, enquanto a direção de Greengrass, ainda que gere intensidade, por vezes se torna exagerada e incompreensível, com diversas cenas no escuro. Um filme bom, mas irregular.
Nota: 6.0
DEPOIS DE HORAS (AFTER HOURS) – EUA, 1985
De Martin Scorsese. Com Griffin Dunne, Rosanna Arquette, Linda Fiorentino, John Heard e Cheech Marin.
Scorsese aproveita a falta de formalidade do gênero para brincar com um trabalho de câmera nada menos que magistral. Além disso, o roteiro não é apenas divertido, mas inteligente em sua visão lúgubre da vida urbana. Uma comédia, sim, mas com algo a dizer.
Nota: 8.0
O ÓDIO (LA HAINE) – França, 1995
De Mathieu Kassovitz. Com Mathieu Kassovitz, Hubert Koundé e Saïd Taghmaoui.
A visão de Kassovitz sobre a juventude francesa supera barreiras geográficas para se tornar um estudo sobre a falta de moral e a decadência da sociedade como um todo. A abordagem crua garante visceralide, mas, ainda assim, é um pouco distante e cansativo.
Nota: 7.0
RASHOMON – Japão, 1950
De Akira Kurosawa. Com Toshiro Mifune, Machiko Kyô, Masayuki Mori e Takashi Shimura.
O justo reconhecimento pela inovação narrativa pode acabar deixando em segundo plano o belíssimo estudo sobre natureza humana, moral e realidade do maravilhoso roteiro. Um dos grandes trabalhos de Kurosawa.
Nota: 8.0
OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES (MÄN SOM HATAR KVINNOR) – Suécia/Dinamarca/Alemanha, 2009.
De Niels Arden Oplev. Com Michael Nyqvist, Noomi Rapace, Lena Endre e Peter Haber.
O enredo é suficientemente interessante para prender a atenção e Noomi Rapace faz uma Lisbeth hipnotizante. No entanto, muita coisa parece corrida e abrupta e o impacto das revelações é menor para quem leu o livro. Um thriller competente e nada mais.
Nota: 6.0
WALL STREET: O DINHEIRO NUNCA DORME (WALL STREET: MONEY NEVER SLEEPS)
De Oliver Stone. Com Michael Douglas, Shia LaBeouf, Carey Mulligan, Josh Brolin, Frank Langella e Eli Wallach.
Douglas novamente entrega um Gordon Gekko fascinante, mas nem Stone nem o roteiro conseguem repetir a relevância social do primeiro filme. De quebra, a dinâmica pupilo/aprendiz, além de nada original, não possui a mesma força.
Nota: 6.0
1 Comments:
que bacana este blog
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