Filmes do Ano
Como tem acontecido todo ano, tive que fazer para o Cine Players, site de cinema com o qual colaboro, uma lista com os melhores e piores filmes do ano, na minha opinião. Aproveitando o ensejo, decidi estender e colocar alguns rápidos comentários, além de acrescentar algumas outras categorias.
Lembrando que são apenas filmes que estrearam nos cinemas ou chegaram em DVD no Brasil em 2009. Ou seja, se a produção é de 2008, mas chegou aqui ano passado, é concorrente. Claro que não consegui ver tudo o que gostaria – e deveria, para fazer uma lista dessas –, então só consta o que deu pra assistir.
Portanto, a quem possa interessar, segue o meu balanço cinematográfico de 2009.
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PIORES FILMES DO ANO (começando com o menos pior até chegar à atrocidade)
10. O Dia em que a Terra Parou (The Day the Earth Stood Still)
A refilmagem do clássico de 1951 ainda começa bem, despertando certo interesse. No entanto, a história se desenvolve de maneira caótica, com personagens irritantes e situações totalmente sem sentido.
9. A Pantera Cor-de-Rosa 2 (The Pink Panther 2)
Um personagem tão idiota (no bom sentido) quanto Jacques Closeau inevitavelmente gera uma ou outra risada, mas dessa vez a quantidade de piadas recicladas e cenas embaraçosamente ruins não conseguem salvar o filme.
8. Minhas Adoráveis Ex-Namoradas (Ghosts of Girlfriends Past)
Difícil gostar de uma comédia romântica quando o protagonista é tão insuportável como este aqui. Para piorar, os clichês de sempre transbordam, prejudicando inclusive a presença adorável de Jennifer Garner. Dickens merecia mais.
7. Velozes e Furiosos 4 (Fast & Furious)
Nem a presença do elenco original conseguiu colocar a série de volta no caminho. Cenas de ação repetitivas, trama repleta de furos e idiotice a todo momento. Um filme que decepcionou até mesmo o seu já não tão exigente público.
6. Transformers – A Vingança dos Derrotados (Transformers – Revenge of the Fallen)
Tudo o que deu errado antes se repete: piadinhas ridículas, história nula, personagens estúpidos e ação incompreensível. Para piorar, tudo isso em intermináveis duas horas e meia. Qualidade, só Megan Fox.
5. Presságio (Knowing)
Possui algumas boas cenas, mas a falta de lógica e os furos da história jogam tudo por terra. E o que dizer do terceiro ato? Talvez o mais claro exemplo de “não-sei-como-encerrar-o-filme” dos últimos anos.
4. Recém-Chegada (New in Town)
Segue a fórmula das comédias românticas à exatidão, sem qualquer respiro de criatividade. E Renée Zellweger continua em sua jornada para se tornar uma assustadora boneca de cera.
3. G.I. Joe – A Origem de Cobra (G.I. Joe – Rise of Cobra)
Um festival de ausências e excessos: ausência de inteligência, de personagens interessantes e de diversão; excesso de CGI, piadas sem graça e diálogos constrangedores. Juro que não entendi nada do que aconteceu nos últimos vinte minutos.
2. Eu Odeio o Dia dos Namorados (I Hate Valentine’s Day)
A carismática gordinha de Meu Casamento Grego morreu. Nia Vardalos aparece aqui apavorante, sem qualquer pingo de simpatia. Além disso, o filme (dirigido por ela mesma) parece amador, sem qualquer senso de estética e com roteiro bizarro. Abominável.
1. Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)
Convenhamos que os filmes de Jason nunca foram relacionados à qualidade narrativa, mas essa refilmagem atinge o fundo do poço. Um verdadeiro insulto à inteligência e a qualquer forma de cinema.
Menções Desonrosas (filmes que não entraram na lista final por muito pouco)
Uma Noite no Museu 2 (Night at the Museum 2: Battle of the Smithsonian)
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom (Confessions of a Shopaholic)
Planeta 51 (Planet 51)
Novidades no Amor (The Rebound)
X-men Origens: Wolverine (X-Men Origins: Wolverine)
Anjos e Demônios (Angels and Demons)
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MELHORES FILMES DO ANO (começando com o décimo melhor até chegar ao melhor de 2009)
10. Avatar
O maior espetáculo cinematográfico desde O Senhor dos Anéis. O roteiro é simples, mas adequado. O que vale aqui é a grandeza da visão e da imaginação de James Cameron. Uma verdadeira experiência visual e sensorial, daquelas que apenas o Cinema é capaz de proporcionar.
9. A Partida (Okuribito)
A previsibilidade do roteiro não diminui a força poética desse belo filme que se utiliza da morte para falar sobre a vida. Sensível, tocante e surpreendentemente bem-humorado.
8. Milk – A Voz da Igualdade (Milk)
Sean Penn é fantástico. O ator compõe um personagem que foge da caricatura, apoiando-se em sutilezas e na emoção. É o coração de um filme corajoso, que trata de um tema relevante de maneira séria e sem exageros.
7. Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds)
Apesar das normais derrapadas em seu próprio ego, Tarantino confirma novamente que é um fantástico diretor. Construção cuidadosa das cenas, longos e deliciosos diálogos, domínio completo da técnica e momentos de incrível força criativa.
6. Inimigos Públicos (Public Enemies)
Seria uma obra-prima não fosse o péssimo tratamento dado ao personagem de Christian Bale. Da reconstituição de época à performance no ponto de Johnny Depp, tudo é excelente. Ninguém - repito, ninguém - filma um tiroteio como Michael Mann.
5. Se Beber, Não Case (The Hangover)
Tem tudo o que uma comédia necessita. O filme utiliza o absurdo e o nonsense de forma inteligente, com ótimos diálogos e personagens carismáticos, com elenco afiadíssimo. Praticamente toda situação consegue gerar risadas. Talvez a melhor comédia da década.
4. O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button)
Uma belíssima fábula, contada com lirismo e poesia. As reflexões sobre a vida e a morte, realçadas pela técnica impecável, são inseridas com delicadeza à trama. Poderia ser mais curto e evitar alguns clichês, mas é um filme tocante e repleto de magia.
3. Frost/Nixon
Ron Howard acerta ao conter seus típicos exageros e apostar na força do texto e das interpretações. O filme desenvolve seus personagens sem julgá-los, e Howard orquestra um belíssimo duelo entre Sheen e Langella. Praticamente impecável.
2. O Lutador (The Wrestler)
O filme não é apenas a fantástica interpretação de Mickey Rourke. Aronofsky constrói um fascinante estudo de personagem, um retrato honesto e simples de um homem que quer ser mais do que pode. Belíssimo e com cenas memoráveis.
1. Casamento de Rachel (Rachel Getting Married)
Uma conquista magnífica de Jonathan Demme, estabelecendo forte ligação entre plateia e personagens desde os primeiros minutos. Verdade e naturalismo, com emoções reais que provêm do roteiro e das atuações impecáveis – Anne Hathaway está brilhante.
Menções Honrosas (filmes que não entraram na lista final por muito pouco)
Há Tanto Tempo que te Amo (Il Y A Longtemps que Je T’Aime)
Foi Apenas um Sonho (Reservation Road)
Férias Frustadas de Verão (Adventureland)
Gran Torino
Dúvida (Doubt)
Distrito 9 (District 9)
Garota Ideal (Lars and the Real Girl)
(500) Dias com Ela ((500) Days of Summer)
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MELHOR DIRETOR
1. Jonathan Demme (O Casamento de Rachel)
2. Darren Aronofsky (O Lutador)
3. Ron Howard (Frost/Nixon)
4. James Cameron (Avatar)
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MELHOR ATOR
1. Sean Penn (Milk – A Voz da Igualdade)
2. Mickey Rourke (O Lutador)
3. Christoph Waltz (Bastardos Inglórios)
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MELHOR ATRIZ
1. Anne Hathaway (O Casamento de Rachel)
2. Meryl Streep (Dúvida)
3. Sally Hawkins (Simplesmente Feliz)
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FILME MAIS SUBESTIMADO
Tinha que Ser Você (Last Chance Harvey)
Bônus:
Uma Noite de Amor e Música (Nick e Norah’s Infinite Playlist)
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FILME MAIS SUPERESTIMADO
O Leitor (The Reader)
Bônus
Se eu Fosse Você 2
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MELHOR CENA DO ANO
1. Entrevista final (Frost/Nixon)
2. Qualquer tiroteio (Inimigos Públicos)
3. Primeiro capítulo (Bastardos Inglórios)
4. Neytiri com Jake humano (Avatar)
5. Discurso de Dustin Hoffman (Tinha que Ser Você)
6. Final na piscina (Deixa Ela Entrar)
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SURPRESA DO ANO
Atuação de Jean Claude Van Damme em JCVD
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REVELAÇÃO DO ANO
1. Neil Blomkamp (diretor de Distrito 9)
2. Zach Galfianakis (o gordinho de Se Beber, Não Case)
3. Christoph Waltz (o coronel de Bastardos Inglórios)
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MUSA DO ANO
Megan Fox (Transformers: A Vingança dos Derrotados)
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DECEPÇÃO DO ANO
Watchmen – O Filme (Watchmen)
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TROFÉU “EMPRESTA UM LENÇO?”
Uma Prova de Amor (My Sister’s Keeper)
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TROFÉU “BEM-VINDO DE VOLTA”
Mickey Rourke (por O Lutador)
Bônus:
Sam Raimi (de volta às origens em Arraste-me Para o Inferno)
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TROFÉU “PRECISO VER DE NOVO”
Anticristo (Antichrist)
Sinédoque, Nova Iorque (Synedocque, New York)
Lembrando que são apenas filmes que estrearam nos cinemas ou chegaram em DVD no Brasil em 2009. Ou seja, se a produção é de 2008, mas chegou aqui ano passado, é concorrente. Claro que não consegui ver tudo o que gostaria – e deveria, para fazer uma lista dessas –, então só consta o que deu pra assistir.
Portanto, a quem possa interessar, segue o meu balanço cinematográfico de 2009.
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PIORES FILMES DO ANO (começando com o menos pior até chegar à atrocidade)
10. O Dia em que a Terra Parou (The Day the Earth Stood Still)
A refilmagem do clássico de 1951 ainda começa bem, despertando certo interesse. No entanto, a história se desenvolve de maneira caótica, com personagens irritantes e situações totalmente sem sentido.
9. A Pantera Cor-de-Rosa 2 (The Pink Panther 2)
Um personagem tão idiota (no bom sentido) quanto Jacques Closeau inevitavelmente gera uma ou outra risada, mas dessa vez a quantidade de piadas recicladas e cenas embaraçosamente ruins não conseguem salvar o filme.
8. Minhas Adoráveis Ex-Namoradas (Ghosts of Girlfriends Past)
Difícil gostar de uma comédia romântica quando o protagonista é tão insuportável como este aqui. Para piorar, os clichês de sempre transbordam, prejudicando inclusive a presença adorável de Jennifer Garner. Dickens merecia mais.
7. Velozes e Furiosos 4 (Fast & Furious)
Nem a presença do elenco original conseguiu colocar a série de volta no caminho. Cenas de ação repetitivas, trama repleta de furos e idiotice a todo momento. Um filme que decepcionou até mesmo o seu já não tão exigente público.
6. Transformers – A Vingança dos Derrotados (Transformers – Revenge of the Fallen)
Tudo o que deu errado antes se repete: piadinhas ridículas, história nula, personagens estúpidos e ação incompreensível. Para piorar, tudo isso em intermináveis duas horas e meia. Qualidade, só Megan Fox.
5. Presságio (Knowing)
Possui algumas boas cenas, mas a falta de lógica e os furos da história jogam tudo por terra. E o que dizer do terceiro ato? Talvez o mais claro exemplo de “não-sei-como-encerrar-o-filme” dos últimos anos.
4. Recém-Chegada (New in Town)
Segue a fórmula das comédias românticas à exatidão, sem qualquer respiro de criatividade. E Renée Zellweger continua em sua jornada para se tornar uma assustadora boneca de cera.
3. G.I. Joe – A Origem de Cobra (G.I. Joe – Rise of Cobra)
Um festival de ausências e excessos: ausência de inteligência, de personagens interessantes e de diversão; excesso de CGI, piadas sem graça e diálogos constrangedores. Juro que não entendi nada do que aconteceu nos últimos vinte minutos.
2. Eu Odeio o Dia dos Namorados (I Hate Valentine’s Day)
A carismática gordinha de Meu Casamento Grego morreu. Nia Vardalos aparece aqui apavorante, sem qualquer pingo de simpatia. Além disso, o filme (dirigido por ela mesma) parece amador, sem qualquer senso de estética e com roteiro bizarro. Abominável.
1. Sexta-Feira 13 (Friday the 13th)
Convenhamos que os filmes de Jason nunca foram relacionados à qualidade narrativa, mas essa refilmagem atinge o fundo do poço. Um verdadeiro insulto à inteligência e a qualquer forma de cinema.
Menções Desonrosas (filmes que não entraram na lista final por muito pouco)
Uma Noite no Museu 2 (Night at the Museum 2: Battle of the Smithsonian)
Os Delírios de Consumo de Becky Bloom (Confessions of a Shopaholic)
Planeta 51 (Planet 51)
Novidades no Amor (The Rebound)
X-men Origens: Wolverine (X-Men Origins: Wolverine)
Anjos e Demônios (Angels and Demons)
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MELHORES FILMES DO ANO (começando com o décimo melhor até chegar ao melhor de 2009)
10. Avatar
O maior espetáculo cinematográfico desde O Senhor dos Anéis. O roteiro é simples, mas adequado. O que vale aqui é a grandeza da visão e da imaginação de James Cameron. Uma verdadeira experiência visual e sensorial, daquelas que apenas o Cinema é capaz de proporcionar.
9. A Partida (Okuribito)
A previsibilidade do roteiro não diminui a força poética desse belo filme que se utiliza da morte para falar sobre a vida. Sensível, tocante e surpreendentemente bem-humorado.
8. Milk – A Voz da Igualdade (Milk)
Sean Penn é fantástico. O ator compõe um personagem que foge da caricatura, apoiando-se em sutilezas e na emoção. É o coração de um filme corajoso, que trata de um tema relevante de maneira séria e sem exageros.
7. Bastardos Inglórios (Inglourious Basterds)
Apesar das normais derrapadas em seu próprio ego, Tarantino confirma novamente que é um fantástico diretor. Construção cuidadosa das cenas, longos e deliciosos diálogos, domínio completo da técnica e momentos de incrível força criativa.
6. Inimigos Públicos (Public Enemies)
Seria uma obra-prima não fosse o péssimo tratamento dado ao personagem de Christian Bale. Da reconstituição de época à performance no ponto de Johnny Depp, tudo é excelente. Ninguém - repito, ninguém - filma um tiroteio como Michael Mann.
5. Se Beber, Não Case (The Hangover)
Tem tudo o que uma comédia necessita. O filme utiliza o absurdo e o nonsense de forma inteligente, com ótimos diálogos e personagens carismáticos, com elenco afiadíssimo. Praticamente toda situação consegue gerar risadas. Talvez a melhor comédia da década.
4. O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button)
Uma belíssima fábula, contada com lirismo e poesia. As reflexões sobre a vida e a morte, realçadas pela técnica impecável, são inseridas com delicadeza à trama. Poderia ser mais curto e evitar alguns clichês, mas é um filme tocante e repleto de magia.
3. Frost/Nixon
Ron Howard acerta ao conter seus típicos exageros e apostar na força do texto e das interpretações. O filme desenvolve seus personagens sem julgá-los, e Howard orquestra um belíssimo duelo entre Sheen e Langella. Praticamente impecável.
2. O Lutador (The Wrestler)
O filme não é apenas a fantástica interpretação de Mickey Rourke. Aronofsky constrói um fascinante estudo de personagem, um retrato honesto e simples de um homem que quer ser mais do que pode. Belíssimo e com cenas memoráveis.
1. Casamento de Rachel (Rachel Getting Married)
Uma conquista magnífica de Jonathan Demme, estabelecendo forte ligação entre plateia e personagens desde os primeiros minutos. Verdade e naturalismo, com emoções reais que provêm do roteiro e das atuações impecáveis – Anne Hathaway está brilhante.
Menções Honrosas (filmes que não entraram na lista final por muito pouco)
Há Tanto Tempo que te Amo (Il Y A Longtemps que Je T’Aime)
Foi Apenas um Sonho (Reservation Road)
Férias Frustadas de Verão (Adventureland)
Gran Torino
Dúvida (Doubt)
Distrito 9 (District 9)
Garota Ideal (Lars and the Real Girl)
(500) Dias com Ela ((500) Days of Summer)
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MELHOR DIRETOR
1. Jonathan Demme (O Casamento de Rachel)
2. Darren Aronofsky (O Lutador)
3. Ron Howard (Frost/Nixon)
4. James Cameron (Avatar)
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MELHOR ATOR
1. Sean Penn (Milk – A Voz da Igualdade)
2. Mickey Rourke (O Lutador)
3. Christoph Waltz (Bastardos Inglórios)
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MELHOR ATRIZ
1. Anne Hathaway (O Casamento de Rachel)
2. Meryl Streep (Dúvida)
3. Sally Hawkins (Simplesmente Feliz)
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FILME MAIS SUBESTIMADO
Tinha que Ser Você (Last Chance Harvey)
Bônus:
Uma Noite de Amor e Música (Nick e Norah’s Infinite Playlist)
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FILME MAIS SUPERESTIMADO
O Leitor (The Reader)
Bônus
Se eu Fosse Você 2
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MELHOR CENA DO ANO
1. Entrevista final (Frost/Nixon)
2. Qualquer tiroteio (Inimigos Públicos)
3. Primeiro capítulo (Bastardos Inglórios)
4. Neytiri com Jake humano (Avatar)
5. Discurso de Dustin Hoffman (Tinha que Ser Você)
6. Final na piscina (Deixa Ela Entrar)
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SURPRESA DO ANO
Atuação de Jean Claude Van Damme em JCVD
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REVELAÇÃO DO ANO
1. Neil Blomkamp (diretor de Distrito 9)
2. Zach Galfianakis (o gordinho de Se Beber, Não Case)
3. Christoph Waltz (o coronel de Bastardos Inglórios)
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MUSA DO ANO
Megan Fox (Transformers: A Vingança dos Derrotados)
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DECEPÇÃO DO ANO
Watchmen – O Filme (Watchmen)
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TROFÉU “EMPRESTA UM LENÇO?”
Uma Prova de Amor (My Sister’s Keeper)
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TROFÉU “BEM-VINDO DE VOLTA”
Mickey Rourke (por O Lutador)
Bônus:
Sam Raimi (de volta às origens em Arraste-me Para o Inferno)
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TROFÉU “PRECISO VER DE NOVO”
Anticristo (Antichrist)
Sinédoque, Nova Iorque (Synedocque, New York)
3 Comments:
por que não Tarantino nos diretores?
Bah, profissional esse Sílvio-crítico-de-cinema! Adoro estes posts e concordo com vários deles. beijão
Conheci seu blog em março, depois que li uma crítica sua no cine players (acho que era sobre Percy Jackson, sei lá).
Gosto da sua escrita, ela foge aos padrões do que se vê nas universidades como literatura brasileira contemporânea (século XXI). Ainda bem.
Sei que é superchato falar isso, pois tem um ar de cobrança, mas tenho que perguntar: você não posta mais? Este não é um blog-defunto, é?
Se for um defunto-blog, tá valendo!
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