Venham com o que tiverem.
Quem me conhece pode confirmar: nunca comento sobre erros de arbitragem. A meu ver, os homens de preto erram e acertam para todos os lados. Em uma rodada, pode acontecer um deslize contra nós, mas na próxima a marcação pode ser a favor. E normalmente é assim. Na maioria das vezes, os juízes e comissão de arbitragem não agem de má fé. São apenas erros e, considerando todas as circunstâncias que envolvem uma partida de futebol, erros perdoáveis.
No entanto, existem casos impossíveis de se relevar. Um deles é essa clara tentativa de abalar o Grêmio na reta final do campeonato. Desde o início do torneio, somos o cavalo paraguaio. Somos o time repleto de pernas-de-pau, que não duraria muito tempo na liderança. Muitos, quase todos, falavam isso. Mas as rodadas foram passando. O Tricolor foi se firmando na liderança. Tropeçando ocasionalmente, como todos. Mas sempre no pelotão da frente, disputando a posição mais alta e o troféu. De nada adiantou eles falarem. E eles se deram conta disso. Decidiram, então, agir.
Como? O Supremo Magnânimo Idôneo Tribunal de (in)Justiça Desportiva. Há algumas rodadas, nosso maior rival ao título esteve prestes a perder seu principal jogador. Sem Valdívia, Diego Souza tornou-se o cérebro da equipe de Luxa, o armador das jogadas e o principal definidor ao lado de Alex Mineiro. Pois Diego foi a julgamento por um lance inegavelmente maldoso e desleal. Inclusive a imprensa de São Paulo comentou isso. Sentença: absolvido.
Claro, como tirar o principal atleta do marqueteiro Luxa quando o Palmeiras mais precisa dele?
Mas isso não bastava. O Grêmio continuava lá em cima. Permanecia como o principal candidato ao título, o time a ser batido. Se em campo não é possível, que seja fora. Então Tcheco envolve-se em nada mais que um desentendimento no Gre-Nal. É pisado e, com certa justiça, reclama com o adversário – sem encostar um dedo nele! Além da expulsão, que até se entende por acontecer no calor de um clássico atípico, o camisa dez é julgado. Sentença: gancho de dois jogos.
Diego Souza deve ter dado gargalhadas.
Isso, porém, era um aperitivo. A bomba foi largada ontem. Para quem ainda não sabe, Léo foi suspenso por 120 dias, Morales por oito jogos e Réver por três partidas. E o pior: por casos ainda mais esdrúxulos e simples que os de Tcheco. Talvez com exceção do lance de Léo, situações comuns de jogo, resultado de ânimos exaltados em uma partida nervosa. Nada mais do que isso. Mas, sem exceção, todas as sentenças foram exageradas. Absurdas. Descaradas. Vergonhosas.
No momento em que escrevo, tento segurar a raiva. A tentativa de nos tirar o título é óbvia. Estou preocupado? Não. Furioso, não preocupado. O Grêmio, em toda a sua história, jamais venceu apenas dentro de campo. O Tricolor lutou fora também, contra a descrença, contra as falcatruas e contra todos os seus detratores. Os títulos gremistas são resultado não somente de futebol, mas de grandeza e hombridade em enfrentar todo e qualquer desafio.
Por isso, não me preocupo. Por isso, digo que venham. Venham para cima da gente. Empunhem suas armas, sejam elas feitas de chuteiras ou de maliciosas canetas. Venham com o que tiverem. Usem suas artimanhas, seus melindres. Sofreremos abalos, talvez nos desestabilizaremos um pouco. Mas superaremos. Como sempre. Passaremos por cima do que e de quem ousar parar em nossa frente. Venceremos. Com a força de uma paixão e veias pulsantes com um sangue que clama para ser de outra cor. Venceremos.
Arma alguma é capaz de parar o verdadeiro coração gremista.
No entanto, existem casos impossíveis de se relevar. Um deles é essa clara tentativa de abalar o Grêmio na reta final do campeonato. Desde o início do torneio, somos o cavalo paraguaio. Somos o time repleto de pernas-de-pau, que não duraria muito tempo na liderança. Muitos, quase todos, falavam isso. Mas as rodadas foram passando. O Tricolor foi se firmando na liderança. Tropeçando ocasionalmente, como todos. Mas sempre no pelotão da frente, disputando a posição mais alta e o troféu. De nada adiantou eles falarem. E eles se deram conta disso. Decidiram, então, agir.
Como? O Supremo Magnânimo Idôneo Tribunal de (in)Justiça Desportiva. Há algumas rodadas, nosso maior rival ao título esteve prestes a perder seu principal jogador. Sem Valdívia, Diego Souza tornou-se o cérebro da equipe de Luxa, o armador das jogadas e o principal definidor ao lado de Alex Mineiro. Pois Diego foi a julgamento por um lance inegavelmente maldoso e desleal. Inclusive a imprensa de São Paulo comentou isso. Sentença: absolvido.
Claro, como tirar o principal atleta do marqueteiro Luxa quando o Palmeiras mais precisa dele?
Mas isso não bastava. O Grêmio continuava lá em cima. Permanecia como o principal candidato ao título, o time a ser batido. Se em campo não é possível, que seja fora. Então Tcheco envolve-se em nada mais que um desentendimento no Gre-Nal. É pisado e, com certa justiça, reclama com o adversário – sem encostar um dedo nele! Além da expulsão, que até se entende por acontecer no calor de um clássico atípico, o camisa dez é julgado. Sentença: gancho de dois jogos.
Diego Souza deve ter dado gargalhadas.
Isso, porém, era um aperitivo. A bomba foi largada ontem. Para quem ainda não sabe, Léo foi suspenso por 120 dias, Morales por oito jogos e Réver por três partidas. E o pior: por casos ainda mais esdrúxulos e simples que os de Tcheco. Talvez com exceção do lance de Léo, situações comuns de jogo, resultado de ânimos exaltados em uma partida nervosa. Nada mais do que isso. Mas, sem exceção, todas as sentenças foram exageradas. Absurdas. Descaradas. Vergonhosas.
No momento em que escrevo, tento segurar a raiva. A tentativa de nos tirar o título é óbvia. Estou preocupado? Não. Furioso, não preocupado. O Grêmio, em toda a sua história, jamais venceu apenas dentro de campo. O Tricolor lutou fora também, contra a descrença, contra as falcatruas e contra todos os seus detratores. Os títulos gremistas são resultado não somente de futebol, mas de grandeza e hombridade em enfrentar todo e qualquer desafio.
Por isso, não me preocupo. Por isso, digo que venham. Venham para cima da gente. Empunhem suas armas, sejam elas feitas de chuteiras ou de maliciosas canetas. Venham com o que tiverem. Usem suas artimanhas, seus melindres. Sofreremos abalos, talvez nos desestabilizaremos um pouco. Mas superaremos. Como sempre. Passaremos por cima do que e de quem ousar parar em nossa frente. Venceremos. Com a força de uma paixão e veias pulsantes com um sangue que clama para ser de outra cor. Venceremos.
Arma alguma é capaz de parar o verdadeiro coração gremista.
1 Comments:
Sensacional. Incrível sair isso de um baita.
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