Segundo
Venho aqui como amigo
Em uma atitude de irmão
Ouça as palavras que digo
Pois elas não se repetirão
Celebre, irmão, esse momento
Ponha orgulho em teu peito
Expresse todo teu sentimento
Grite e vibre ao seu jeito
Pois hoje, como bom gremista
Venho dar-lhe os parabéns
Grandiosa, eterna conquista
Esta que agora também tens
Foram anos, uma longa espera
De títulos passaste fome
Provaste que o sonho não era quimera
E hoje justifica teu nome
Como é finalmente a luz encontrar
Depois de vida na sombra do rival?
Como é a sensação de levar
Teus seguidores a algo real?
Irmão, este não é um título qualquer
És, agora, o dono da América
Descobriste a beleza de torcer
Para celebrar conquista feérica
Mas há algo que esqueces
Estranho, pois deverias saber de cor
Se o momento te favoreces
Nem de longe és o maior
Admito, mesmo que com pesar
Tua vitória de tirar o chapéu
Não queiras, porém, comparar
A grandeza de nossos troféus
Não pretendo diminuir a tua vitória
Ou teu séquito que invadiu as ruas
Só que igual a tua maior glória
Eu, meu amigo, já tenho duas
Comemoro teu título, de verdade
Com toda minha ternura
Pelo menos agora em minha cidade
Tenho um rival quase à altura
Ênfase no quase, pois ainda lhe falta
Muito daquilo que tenho em mãos
Seja a conquista, dentre todas, mais alta
Seja o respeito dos cidadãos
Então comemora, tu mereces
Mas flauta, amigo, não é o caminho
Pois aos teus pouco destes
Se comparado ao teu vizinho
Assim, contente-se em ser rival
De quem, certa vez, já teve o mundo
Aceite, querido Internacional:
Nesta terra, serás sempre o segundo.
Em uma atitude de irmão
Ouça as palavras que digo
Pois elas não se repetirão
Celebre, irmão, esse momento
Ponha orgulho em teu peito
Expresse todo teu sentimento
Grite e vibre ao seu jeito
Pois hoje, como bom gremista
Venho dar-lhe os parabéns
Grandiosa, eterna conquista
Esta que agora também tens
Foram anos, uma longa espera
De títulos passaste fome
Provaste que o sonho não era quimera
E hoje justifica teu nome
Como é finalmente a luz encontrar
Depois de vida na sombra do rival?
Como é a sensação de levar
Teus seguidores a algo real?
Irmão, este não é um título qualquer
És, agora, o dono da América
Descobriste a beleza de torcer
Para celebrar conquista feérica
Mas há algo que esqueces
Estranho, pois deverias saber de cor
Se o momento te favoreces
Nem de longe és o maior
Admito, mesmo que com pesar
Tua vitória de tirar o chapéu
Não queiras, porém, comparar
A grandeza de nossos troféus
Não pretendo diminuir a tua vitória
Ou teu séquito que invadiu as ruas
Só que igual a tua maior glória
Eu, meu amigo, já tenho duas
Comemoro teu título, de verdade
Com toda minha ternura
Pelo menos agora em minha cidade
Tenho um rival quase à altura
Ênfase no quase, pois ainda lhe falta
Muito daquilo que tenho em mãos
Seja a conquista, dentre todas, mais alta
Seja o respeito dos cidadãos
Então comemora, tu mereces
Mas flauta, amigo, não é o caminho
Pois aos teus pouco destes
Se comparado ao teu vizinho
Assim, contente-se em ser rival
De quem, certa vez, já teve o mundo
Aceite, querido Internacional:
Nesta terra, serás sempre o segundo.
5 Comments:
Eu imagino como deve ser
ruim ver teu maior rival se aproximando cada dia mais de ti...
Bjo pra ti Pilau!
Nesta terra serás sempre o segundo
Coirmão azul que não é de gritos
Nada pode ser menor e fecundo
Do que a tal Epopéia dos Aflitos
João Brito ( aceito publicação em destaque )
Ô Silvio, apesar de alguns estertores tricolores teu blog é DEZ.
Brito
hahah
Apesar dos teus comentários vermelhos, tua presença é sempre bem-vinda, Brito.
Abraço
Cara,
não conhecia seu trabalho,
mas depois de ler um trecho pela internet e nao era aqui neste site
acabei procurando seu nome no google hehe
meus parabens e como parte da diretoria da AGCM - Associaçao dos Gremistas Campeos do Mundo - Nao Me Toque/ RS...
agradeço e parabens pela poesia segundos
to esperando algo parecido para ler da ultima ocnquista deles parabens ...
e SAUDAÇOES TRICOLORES
abraço
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