A Revolução Gremista
No Brasil, ninguém tem tanto orgulho de sua terra quanto nós, gaúchos. Isso não é opinião, é fato. Comprovei-o ainda esta semana. Questionei um colega paulista se ele sabia ao menos um trecho do hino do seu estado. A resposta, claro, foi negativa. Creio que somente aqui no Rio Grande do Sul a população saiba de cor os versos de seu hino. Quem não o conhece por inteiro, ao menos sabe cantar com o peito inflamado o “Sirvam nossas façanhas/De modelo a toda a terra”.
Ainda nesta semana, comemoramos uma das datas mais importantes de nossa história: o aniversário da Revolução Farroupilha. O 20 de setembro, que também consta no hino, segue ainda hoje como o símbolo máximo deste povo bravo, guerreiro e apegado às suas tradições. São características que, querendo ou não, despertando ódio ou não, nos diferenciam dos demais povos do Brasil. O gaúcho não se acha melhor, como pensa o resto do país. Mas o gaúcho sabe que tem características diferentes, que não condizem com a malemolência e o “jeitinho brasileiro”. Características únicas e peculiares.
Características que o Grêmio representa como nenhum outro clube.
Durante muito tempo, o Grêmio foi o embaixador do Rio Grande nos quatro cantos do planeta. O Tricolor, em seu centenário de vitórias, circulou por todo o mundo atraindo seguidores, inspirando fãs e, inclusive, despertando paixões que levaram novos torcedores a abrir filiais gremistas pelo mundo. Já ouvi diversas histórias de façanhas tricolores pelo globo, como o homem que batizou sua filha de Gremina após uma turnê tricolor ou um pub na Holanda cuja única camiseta que o orgulhoso dono estampava no estabelecimento era a tricolor.
Claro que outros irão chiar, mas é inegável que o Grêmio é o clube que levou para os gramados o espírito dos caudilhos, que desbravavam os pampas sobre cavalos, peleando por sua terra. A história do Grêmio se erigiu assim, imprimindo na ponta da chuteira a alma da bota e da espora. Os grandes heróis gremistas são homens que honrariam bravos gaúchos como Bento Gonçalves e o General Netto, por dedicarem-se à luta com todas as suas forças e brigarem, se preciso, com os dentes em busca de um ideal maior: a eternidade no coração de cada torcedor.
Neste momento, a história peleadora do Grêmio precisa novamente ser convocada. Está sendo convocada. A Revolução Gremista no Brasileirão de 2009 já teve início e as batalhas contra as forças do resto do país estão em andamento. Se terminarão em triunfo, se esta guerra vai se encerrar com a bandeira das três cores fincada nos campos pelo Brasil afora, por enquanto não sabemos. O que sabemos é que a fibra que forma um espírito gaúcho não nos deixará desistir.
Brigaremos, como sempre, até o final. Brigaremos com a certeza de que todo gremista tem orgulho de ser gaúcho, mas nem todo gaúcho tem a honra de ser gremista.
Ainda nesta semana, comemoramos uma das datas mais importantes de nossa história: o aniversário da Revolução Farroupilha. O 20 de setembro, que também consta no hino, segue ainda hoje como o símbolo máximo deste povo bravo, guerreiro e apegado às suas tradições. São características que, querendo ou não, despertando ódio ou não, nos diferenciam dos demais povos do Brasil. O gaúcho não se acha melhor, como pensa o resto do país. Mas o gaúcho sabe que tem características diferentes, que não condizem com a malemolência e o “jeitinho brasileiro”. Características únicas e peculiares.
Características que o Grêmio representa como nenhum outro clube.
Durante muito tempo, o Grêmio foi o embaixador do Rio Grande nos quatro cantos do planeta. O Tricolor, em seu centenário de vitórias, circulou por todo o mundo atraindo seguidores, inspirando fãs e, inclusive, despertando paixões que levaram novos torcedores a abrir filiais gremistas pelo mundo. Já ouvi diversas histórias de façanhas tricolores pelo globo, como o homem que batizou sua filha de Gremina após uma turnê tricolor ou um pub na Holanda cuja única camiseta que o orgulhoso dono estampava no estabelecimento era a tricolor.
Claro que outros irão chiar, mas é inegável que o Grêmio é o clube que levou para os gramados o espírito dos caudilhos, que desbravavam os pampas sobre cavalos, peleando por sua terra. A história do Grêmio se erigiu assim, imprimindo na ponta da chuteira a alma da bota e da espora. Os grandes heróis gremistas são homens que honrariam bravos gaúchos como Bento Gonçalves e o General Netto, por dedicarem-se à luta com todas as suas forças e brigarem, se preciso, com os dentes em busca de um ideal maior: a eternidade no coração de cada torcedor.
Neste momento, a história peleadora do Grêmio precisa novamente ser convocada. Está sendo convocada. A Revolução Gremista no Brasileirão de 2009 já teve início e as batalhas contra as forças do resto do país estão em andamento. Se terminarão em triunfo, se esta guerra vai se encerrar com a bandeira das três cores fincada nos campos pelo Brasil afora, por enquanto não sabemos. O que sabemos é que a fibra que forma um espírito gaúcho não nos deixará desistir.
Brigaremos, como sempre, até o final. Brigaremos com a certeza de que todo gremista tem orgulho de ser gaúcho, mas nem todo gaúcho tem a honra de ser gremista.
1 Comments:
É isso aí, Sílvio. O orgulho se confunde.
Um brinde às honrarias e pratas da casa!
Beijão
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