Filmes de Julho
Aí vai a lista de todos os filmes que eu assisti em julho, com suas respectivas cotações e comentários.
O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring) – EUA, 2001 *****
De Peter Jackson. Com Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian Holm, Ian McKellen, Sean Astin, Christopher Lee, Orlando Bloom, John Rhys-Davies, Sean Bean, Hugo Weaving, Liv Tyler, Cate Blanchett, Billy Boyd e Dominic Monaghan.
A complexa história criada por J.R.R. Tolkien tornou-se uma maravilhosa peça de cinema nas mãos do visionário Peter Jackson. Com quase três horas de duração, Jackson criou um mundo único, com diversos povos e lugares inesquecíveis. O brilhante roteiro consegue trazer dimensão à trama sem esquecer dos personagens. Um filme onde tudo funciona (atuações, direção, roteiro, aspectos técnicos), com cenas que vão ficar na memória, e um brilhante início para a grandiosa saga da Terra-Média.
O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (The Lord of the Rings: The Two Towers) – EUA, 2002 *****
De Peter Jackson. Com Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian McKellen, Sean Astin, Christopher Lee, Orlando Bloom, John Rhys-Davies, Hugo Weaving, Liv Tyler, Cate Blanchett, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Bernard Hill, Miranda Otto, David Wenham, Brad Dourif, Andy Serkis e Karl Urban.
Continuação que mantém a qualidade do filme anterior e realça ainda mais o clima épico. A batalha final no Abismo de Helm, que dura uns 40 minutos, é espetacular. Novos personagens surgem e são tratados com respeito pelo roteiro, que jamais relega-os a segundo plano. Destaque para Gollum, uma brilhante criação tanto técnica quanto conceitualmente, e o maior espaço dado ao verdadeiro herói da trilogia, Aragorn.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (The Lord of the Rings: The Return of the King) – EUA, 2003 *****
De Peter Jackson. Com Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian McKellen, Sean Astin, Christopher Lee, Orlando Bloom, John Rhys-Davies, Hugo Weaving, Liv Tyler, Ian Holm, John Noble, Cate Blanchett, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Bernard Hill, Miranda Otto, David Wenham, Brad Dourif, Andy Serkis e Karl Urban.
O melhor filme da série completa com chave de ouro a monumental realização de Peter Jackson. São mais de três horas de um clímax arrebatador, onde tudo é superlativo. Personagens que pouco haviam feito nas obras anteriores aqui têm mais destaque e o conflito entre o Bem e o Mal assume proporções gigantescas na maravilhosa batalha nos Campos de Pellenor. Os 11 Oscars da Academia não foram justos. O Retorno do Rei merecia mais.
Desventuras em Série (Lemony Snicket`s A Sereis of Unfortunate Events) – EUA, 2004 ***1/2
De Brad Silberling. Com Jim Carrey, Liam Aiken, Emily Browning, Jude Law, Thimothy Spall, Meryl Streep, Catherine O`Hara e Billy Connoly.
Produção interessante que parece beber diretamente em uma fonte chamada Tim Burton. Com um visual caprichado, o filme traz uma história sem grandes surpresas, mas com bons personagens. Jim Carrey se deleita com as possibilidades do papel principal, mas o grande atrativo são mesmo os cenários e os aspectos técnicos dessa obra cheia de humor negro.
Zatoichi – Japão, 2003 ***
De Takeshi Kitano. Com Takeshi Kitano, Tadanobu Asano, Michiyo Ookuso e Gadarukanaru Taka.
Uma história que poderia ter rendido muito mais. O diretor abusa da paciência do espectador em seqüências longas completamente desnecessárias e perde tempo que deveria ser dedicado ao interessante personagem-título, um samurai cego. Além disso, a violência cartunesca não encaixa bem no contexto da obra e soa apenas exagerada. Ainda assim, tem bons momentos e Zatoichi garante o interesse.
Elektra – EUA, 2005 *
De Rob Bowman. Com Jennifer Garner, Goran Visnjic, Kirsten Prout e Terence Stamp.
Uma imensa besteira. O roteiro é uma bagunça total que tenta dar complexidade à personagem principal, mas se perde ao não saber que caminho seguir. A trama em si não faz sentido e as cenas de ação não possuem a menor graça. Nem a visão de Jennifer Garner nas roupas da heroína consegue atrair a atenção do espectador por mais de alguns minutos.
Guerra dos Mundos (War of the Worlds) – EUA, 2005 ***
De Steven Spielberg. Com Tom Cruise, Dakota Fanning, Justin Chatwin, Tim Robbins e Miranda Otto.
Como exercício de tensão e técnica, Guerra dos Mundos é exemplar. Spielberg cria belos momentos capazes de enervar os espectadores, como a primeira aparição dos Tripods e a seqüência da busca na casa de Tim Robbins, claramente inspirada em Jurassic Park. Pena que a história da família seja bem comum e que a conclusão decepcione, tanto pela solução do conflito quanto pelo inverossímil final feliz.
Pantaleão e as Visitadoras (Pantaleón y las Visitadoras) – Peru/Espanha, 2000 ***1/2
De Francisco J. Lombardi. Com Salvador Del Solar, Angie Cepeda, Mônica Sanchez, Pilar Bardem e Tatiana Astengo.
Boa adaptação da obra de Mario Vargas Llosa. O filme mostra-se uma comédia inteligente, que, se não faz o espectador gargalhar, diverte através de um roteiro inteligente e com bons personagens. Há ainda uma sutil crítica às engrenagens do Exército e a presença da estonteante Angie Cepeda no papel da Colombiana.
Reencarnação (Birth) – EUA, 2004 *
De Jonathan Glazer. Com Nicole Kidman, Cameron Bright, Danny Huston, Lauren Bacall, Anne Heche e Peter Stormare.
A única coisa que presta nessa porcaria pretensiosa é a atuação de Nicole Kidman, ainda que seja inferior aos seus mais recentes trabalhos. A culpa é do diretor Jonathan Glazer, que acredita ter um material de obra-prima em suas mãos e tenta dar um significado inexistente às cenas. No começo, até engana, mas é difícil agüentar tanta pretensão até o final. Intragável.
Crimes em Wonderland (Wonderland) – EUA, 2003 ***1/2
De James Cox. Com Val Kilmer, Kate Bosworth, Josh Lucas, Lisa Kudrow, Tim Blake Nelson, Christina Applegate, Carrie Fisher, Dylan McDermott, Jeneane Garofalo e Ted Levine.
Boa adaptação de uma história real, mas que poderia ser ainda mais poderosa com um pouco de cuidado. A idéia de mostrar duas versões do mesmo acontecimento é interessante, porém o diretor perde a mão em alguns momentos, tornando a trama confusa. Ainda assim, há bons personagens e atuações, especialmente Val Kilmer no papel principal.
Ray – EUA, 2004 ***
De Taylor Hackford. Com Jamie Foxx, Kerry Washington, Regina King, Clifton Powell, Sharon Warren e C. J. Sanders.
Sem Jamie Foxx, Ray seria um filme mais do que comum. A cinebiografia de um dos maiores artistas americanos peca pela correção exagerada e jamais oferece alguma profundidade psicológica ao personagem. A trama limita-se a alguns fatos da vida do cantor e nada mais. Mas Jamie Foxx assume o papel com uma interpretação possuída, encarnado os trejeitos e o modo de falar de Ray Charles. Como atrativo, há ainda as ótimas músicas de Charles, que, junto com Foxx, conseguem segurar a obra até o final.
8 Mile – Rua das Ilusões (8 Mile) – EUA, 2002 ****
De Curtis Hanson. Com Eminem, Brittany Murphy, Kim Basinger, Mekhi Phifer e Evan Jones.
Impressionante estréia de Eminem no cinema, interpretando um personagem com trajetória de vida semelhante a sua. Essa bagagem pessoal talvez tenha facilitado seu trabalho, o que não tira os méritos de sua atuação, construindo um Rabbit convincente e bem desenvolvido. O diretor Curtis Hanson confere energia às batalhas de rap e consegue fazer com que o público compreenda o personagem principal. Um ótimo filme, prejudicado apenas pela estrutura narrativa, nada original.
Papai Noel às Avessas (Bad Santa) – EUA, 2003 ****
De Terry Zwigoff. Com Billy Bob Thornton, Tony Cox, Brett Kelly, Bernie Mac e John Ritter.
Hilária comédia que ignora o politicamente correto e faz piada sem a menor preocupação em agradar. O conceito inicial, que poderia fazer de Papai Noel às Avessas um filme de uma piada só, é muito bem explorado, graças a ótimos diálogos e a divertida interpretação de Billy Bob Thornton. O final pode decepcionar um pouco, mas é impossível não dar risadas com um Papai Noel bêbado e que odeia crianças.
Batman Begins – EUA, 2005 ****
De Christopher Nolan. Com Christian Bale, Michael Caine, Morgan Freeman, Gary Oldman, Katie Holmes, Rutger Hauer, Cillian Murphy, Liam Neeson, Tom Wilkinson e Ken Watanabe.
O primeiro filme do Homem-Morcego com uma abordagem realista e realmente centrada no potencial psicológico do personagem. É a opção mais correta para contar a história, uma vez que Bruce Wayne ainda não havia sido bem explorado no cinema. Mas o tiro acaba saindo pela culatra, já que o desenvolvimento do personagem parece rápido demais e inacabado. Além disso, as cenas de ação jamais empolgam. Ainda assim, é o melhor filme do Batman, com bom elenco (Christian Bale está ótimo no papel principal) e um roteiro inteligente, que busca oferecer uma explicação para tudo o que aparece na tela.
Em Boa Companhia (In Good Company) – EUA, 2005 ***1/2
De Chris Weitz. Com Dennis Quaid, Topher Grace, Scarlett Johansson, David Paymer, Marg Helgenberger e Malcolm McDowell.
De Peter Jackson. Com Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian Holm, Ian McKellen, Sean Astin, Christopher Lee, Orlando Bloom, John Rhys-Davies, Sean Bean, Hugo Weaving, Liv Tyler, Cate Blanchett, Billy Boyd e Dominic Monaghan.
A complexa história criada por J.R.R. Tolkien tornou-se uma maravilhosa peça de cinema nas mãos do visionário Peter Jackson. Com quase três horas de duração, Jackson criou um mundo único, com diversos povos e lugares inesquecíveis. O brilhante roteiro consegue trazer dimensão à trama sem esquecer dos personagens. Um filme onde tudo funciona (atuações, direção, roteiro, aspectos técnicos), com cenas que vão ficar na memória, e um brilhante início para a grandiosa saga da Terra-Média.
O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (The Lord of the Rings: The Two Towers) – EUA, 2002 *****
De Peter Jackson. Com Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian McKellen, Sean Astin, Christopher Lee, Orlando Bloom, John Rhys-Davies, Hugo Weaving, Liv Tyler, Cate Blanchett, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Bernard Hill, Miranda Otto, David Wenham, Brad Dourif, Andy Serkis e Karl Urban.
Continuação que mantém a qualidade do filme anterior e realça ainda mais o clima épico. A batalha final no Abismo de Helm, que dura uns 40 minutos, é espetacular. Novos personagens surgem e são tratados com respeito pelo roteiro, que jamais relega-os a segundo plano. Destaque para Gollum, uma brilhante criação tanto técnica quanto conceitualmente, e o maior espaço dado ao verdadeiro herói da trilogia, Aragorn.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (The Lord of the Rings: The Return of the King) – EUA, 2003 *****
De Peter Jackson. Com Elijah Wood, Viggo Mortensen, Ian McKellen, Sean Astin, Christopher Lee, Orlando Bloom, John Rhys-Davies, Hugo Weaving, Liv Tyler, Ian Holm, John Noble, Cate Blanchett, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Bernard Hill, Miranda Otto, David Wenham, Brad Dourif, Andy Serkis e Karl Urban.
O melhor filme da série completa com chave de ouro a monumental realização de Peter Jackson. São mais de três horas de um clímax arrebatador, onde tudo é superlativo. Personagens que pouco haviam feito nas obras anteriores aqui têm mais destaque e o conflito entre o Bem e o Mal assume proporções gigantescas na maravilhosa batalha nos Campos de Pellenor. Os 11 Oscars da Academia não foram justos. O Retorno do Rei merecia mais.
Desventuras em Série (Lemony Snicket`s A Sereis of Unfortunate Events) – EUA, 2004 ***1/2
De Brad Silberling. Com Jim Carrey, Liam Aiken, Emily Browning, Jude Law, Thimothy Spall, Meryl Streep, Catherine O`Hara e Billy Connoly.
Produção interessante que parece beber diretamente em uma fonte chamada Tim Burton. Com um visual caprichado, o filme traz uma história sem grandes surpresas, mas com bons personagens. Jim Carrey se deleita com as possibilidades do papel principal, mas o grande atrativo são mesmo os cenários e os aspectos técnicos dessa obra cheia de humor negro.
Zatoichi – Japão, 2003 ***
De Takeshi Kitano. Com Takeshi Kitano, Tadanobu Asano, Michiyo Ookuso e Gadarukanaru Taka.
Uma história que poderia ter rendido muito mais. O diretor abusa da paciência do espectador em seqüências longas completamente desnecessárias e perde tempo que deveria ser dedicado ao interessante personagem-título, um samurai cego. Além disso, a violência cartunesca não encaixa bem no contexto da obra e soa apenas exagerada. Ainda assim, tem bons momentos e Zatoichi garante o interesse.
Elektra – EUA, 2005 *
De Rob Bowman. Com Jennifer Garner, Goran Visnjic, Kirsten Prout e Terence Stamp.
Uma imensa besteira. O roteiro é uma bagunça total que tenta dar complexidade à personagem principal, mas se perde ao não saber que caminho seguir. A trama em si não faz sentido e as cenas de ação não possuem a menor graça. Nem a visão de Jennifer Garner nas roupas da heroína consegue atrair a atenção do espectador por mais de alguns minutos.
Guerra dos Mundos (War of the Worlds) – EUA, 2005 ***
De Steven Spielberg. Com Tom Cruise, Dakota Fanning, Justin Chatwin, Tim Robbins e Miranda Otto.
Como exercício de tensão e técnica, Guerra dos Mundos é exemplar. Spielberg cria belos momentos capazes de enervar os espectadores, como a primeira aparição dos Tripods e a seqüência da busca na casa de Tim Robbins, claramente inspirada em Jurassic Park. Pena que a história da família seja bem comum e que a conclusão decepcione, tanto pela solução do conflito quanto pelo inverossímil final feliz.
Pantaleão e as Visitadoras (Pantaleón y las Visitadoras) – Peru/Espanha, 2000 ***1/2
De Francisco J. Lombardi. Com Salvador Del Solar, Angie Cepeda, Mônica Sanchez, Pilar Bardem e Tatiana Astengo.
Boa adaptação da obra de Mario Vargas Llosa. O filme mostra-se uma comédia inteligente, que, se não faz o espectador gargalhar, diverte através de um roteiro inteligente e com bons personagens. Há ainda uma sutil crítica às engrenagens do Exército e a presença da estonteante Angie Cepeda no papel da Colombiana.
Reencarnação (Birth) – EUA, 2004 *
De Jonathan Glazer. Com Nicole Kidman, Cameron Bright, Danny Huston, Lauren Bacall, Anne Heche e Peter Stormare.
A única coisa que presta nessa porcaria pretensiosa é a atuação de Nicole Kidman, ainda que seja inferior aos seus mais recentes trabalhos. A culpa é do diretor Jonathan Glazer, que acredita ter um material de obra-prima em suas mãos e tenta dar um significado inexistente às cenas. No começo, até engana, mas é difícil agüentar tanta pretensão até o final. Intragável.
Crimes em Wonderland (Wonderland) – EUA, 2003 ***1/2
De James Cox. Com Val Kilmer, Kate Bosworth, Josh Lucas, Lisa Kudrow, Tim Blake Nelson, Christina Applegate, Carrie Fisher, Dylan McDermott, Jeneane Garofalo e Ted Levine.
Boa adaptação de uma história real, mas que poderia ser ainda mais poderosa com um pouco de cuidado. A idéia de mostrar duas versões do mesmo acontecimento é interessante, porém o diretor perde a mão em alguns momentos, tornando a trama confusa. Ainda assim, há bons personagens e atuações, especialmente Val Kilmer no papel principal.
Ray – EUA, 2004 ***
De Taylor Hackford. Com Jamie Foxx, Kerry Washington, Regina King, Clifton Powell, Sharon Warren e C. J. Sanders.
Sem Jamie Foxx, Ray seria um filme mais do que comum. A cinebiografia de um dos maiores artistas americanos peca pela correção exagerada e jamais oferece alguma profundidade psicológica ao personagem. A trama limita-se a alguns fatos da vida do cantor e nada mais. Mas Jamie Foxx assume o papel com uma interpretação possuída, encarnado os trejeitos e o modo de falar de Ray Charles. Como atrativo, há ainda as ótimas músicas de Charles, que, junto com Foxx, conseguem segurar a obra até o final.
8 Mile – Rua das Ilusões (8 Mile) – EUA, 2002 ****
De Curtis Hanson. Com Eminem, Brittany Murphy, Kim Basinger, Mekhi Phifer e Evan Jones.
Impressionante estréia de Eminem no cinema, interpretando um personagem com trajetória de vida semelhante a sua. Essa bagagem pessoal talvez tenha facilitado seu trabalho, o que não tira os méritos de sua atuação, construindo um Rabbit convincente e bem desenvolvido. O diretor Curtis Hanson confere energia às batalhas de rap e consegue fazer com que o público compreenda o personagem principal. Um ótimo filme, prejudicado apenas pela estrutura narrativa, nada original.
Papai Noel às Avessas (Bad Santa) – EUA, 2003 ****
De Terry Zwigoff. Com Billy Bob Thornton, Tony Cox, Brett Kelly, Bernie Mac e John Ritter.
Hilária comédia que ignora o politicamente correto e faz piada sem a menor preocupação em agradar. O conceito inicial, que poderia fazer de Papai Noel às Avessas um filme de uma piada só, é muito bem explorado, graças a ótimos diálogos e a divertida interpretação de Billy Bob Thornton. O final pode decepcionar um pouco, mas é impossível não dar risadas com um Papai Noel bêbado e que odeia crianças.
Batman Begins – EUA, 2005 ****
De Christopher Nolan. Com Christian Bale, Michael Caine, Morgan Freeman, Gary Oldman, Katie Holmes, Rutger Hauer, Cillian Murphy, Liam Neeson, Tom Wilkinson e Ken Watanabe.
O primeiro filme do Homem-Morcego com uma abordagem realista e realmente centrada no potencial psicológico do personagem. É a opção mais correta para contar a história, uma vez que Bruce Wayne ainda não havia sido bem explorado no cinema. Mas o tiro acaba saindo pela culatra, já que o desenvolvimento do personagem parece rápido demais e inacabado. Além disso, as cenas de ação jamais empolgam. Ainda assim, é o melhor filme do Batman, com bom elenco (Christian Bale está ótimo no papel principal) e um roteiro inteligente, que busca oferecer uma explicação para tudo o que aparece na tela.
Em Boa Companhia (In Good Company) – EUA, 2005 ***1/2
De Chris Weitz. Com Dennis Quaid, Topher Grace, Scarlett Johansson, David Paymer, Marg Helgenberger e Malcolm McDowell.
Nos moldes dos outros trabalhos do diretor, esta comédia dramática apresenta bons personagens e momentos divertidos para fazer um interessante estudo sobre as relações humanas. O elenco carrega bem o filme, com destaque para o veterano Dennis Quaid, e o final acerta ao respeitar mais a história do que as expectativas do público. Em Boa Companhia tem problemas de ritmo perto do final e desperdiça o talento de Scarlett Johansson, mas é mais uma competente realização de Weitz.
3 Comments:
Algumas coisas:
1. Nota máxima para O SENHOR DOS ANÉIS é piada. História infantil e xarope, filmes arrastados e péssimas atuações - em especial do Frodo cara de bunda - comprometem os méritos que os filmes poderiam ter...
2. Baixa a tua nota para o Pantaleão... um filme excelente, inteligente, cativante, gostosa...
3. Tu viu Ray de novo?
4. Reencarnação não é tão ruim assim... até a metade configura-se um ótimo filme!
5. Precisa colocar na fiche técnica o nome de TODO o elenco? Bastaria ter dois ou três nomes...
6. Tu sabe que esse esquema de notas com estrelas (ou asteriscos) já não é muito bom... ainda por cima colocar um 1/2 junto fica ridículo. Revê isso.
7. Está faltando ver mais clássicos. Não consta nenhum filme do século passado!
8. O resto está ok, às vezes tu até entende um pouco da coisa.
Tah faltando o ED por aqui pra te dar mais uns petelecos Silvio...hihihi!
Besitos!
Obrigado por intiresnuyu iformatsiyu
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